A criação do primeiro Dicionário da Língua Gestual Guineense, um desafio linguístico
Resumen
Eu chamo-me Lucas Augusto Cabi, estudante de curso de Letras Língua portuguesa na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Campus dos Malês, Bahia. Junto com prof. Dr. Alexandre António Timbane da mesma instituição e editor da revista Njinga & Sepé realizamos uma entrevista. Entrevistamos as autoras do Dicionários da língua gestual guineense. Trata-se da professora Marta Morgado e Mariana Martini. Trata-se de um dicionário produzido em 2007 e a outra em 2017. A Guiné-Bissau tem algumas escolas que atendem surdos. A Guiné-Bissau é um país com cerca de 20 línguas étnicas de acordo com Couto e Embaló (2010). Somando essas línguas, os autores não mencionaram as línguas de sinais falada pela comunidade surda do país. A senhoras Mariane Martins e a Senhora Marta Morgado, nos falaram um pouco da ideia de construção do dicionário da língua gestual guineense e das formas como os surdos são tratados na Guiné-Bissau. A Marta e a Mariane são portuguesas. A senhora Mariane Martins é linguista de formação e especialista em língua gestual, A Marta é professora de surdos. Martins e Morgado acreditaram que esse dicionário vai ajudar ainda mais surdos e os ouvinte que querem conhecer a língua gestual guineense. Ainda falaram que a língua gestual guineense este é uma língua crescente e com uma comunidade surda fortíssima e vibrante.
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CABI, Lucas Augusto; TIMBANE, Alexandre António. A criação do primeiro Dicionário da Língua Gestual Guineense, um desafio linguístico. (Entrevista). Njinga & Sepé: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras. São Francisco do Conde (BA), vol.3, nº Especial I, p.403-415, mai. 2023.
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Derechos de autor 2023 NJINGA&SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras
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