Edições anteriores
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SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS DA REVISTA NJINGA & SEPÉ - ANAIS DO I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA TOPONIMIA E ANTROPONIMIA
v. 4 n. Especial I (2024)O evento “SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS DA REVISTA NJINGA & SEPÉ” é um evento acadêmico-científico internacional organizado uma vez por ano pelos editores da Revista Njinga & Sepé, cujo intuito é de reunir estudos e pesquisas de pesquisadores, docentes e estudantes da pós-graduação com intuito de interagir, trocar teorias, metodologias e experiências sobre as diversas temáticas que serão propostas a cada ano. O nome “Revista Njinga & Sepé” foi escolhido em homenagem a Rainha africana Njinga Mbandi e ao guerreiro indígena brasileiro Sepé Tiarajú ambos símbolos das lutas de resistência e da afirmação das identidades africanas e brasileiras respectivamente. A Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) é uma universidade pública criada pela Lei nº 12.289, de 20 de julho de 2010 com intuito de formar recursos humanos promovendo a integração entre o Brasil e os membros da CPLP com maior ênfase para os PALOP e o Timor Leste criando intercambio para o desenvolvimento regional, cultural, científico e educacional entre os países. A Revista Njinga & Sepé foi criada em 2021 visando preencher a ausência de oportunidades de publicação especialmente nos PALOP e em Timor Leste. É uma Revista multidisciplinar, de fluxo contínuo que acolhe temáticas das culturas, das línguas africanas, indígenas brasileiras e timorenses sem excluir as de sinais. Nesta edição especial você poderá encontrar os Anais do 1º Seminário Internacional de Toponímia e Antroponimia realizado virtualmente nos dias 15 e 16 de agosto de 2024. Pede-se o respeito à citação dos resumos e de sildes apresentados nestes anais, dando créditos aos autores de acordo às normas APA ou ABNT. Boa leitura!
Nota: O livro com os capítulos deste Seminário só ficará pronto no 1º Semetre de 2025.
Organização: Editores da Revista Njinga & Sepé / Edição do Anais: Alexandre António Timbane
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A Linguística, a Literatura, a educação e outras áreas afins na mesa de debates em favor do avanço da ciência
v. 4 n. Especial II (2024)O volume 4 , nº Especial II apresenta diversos estudos linguísticos, literários, metodologias de ensino e outros estudos científicos que apontam para o avanço da ciência na África e no Brasil no século XXI. As universidades africanas e brasileiras produzem conhecimentos diversos que revelam os avanços científicos buscando sempre oferecer propostas para os problemas sociais, econômicos, linguísticos, culturais e políticos da atualidade. Esta publicação organizada por um trio: Luzinha Brígida de Jesus (timorense), Higor Teixeira dos Santos (brasileiro) e Abias Alberto Catito (angolano), todos da Universidade Estadual Feira de Santana, reúne resultados de estudos produzidos em diversas universidades africanas e brasileiras buscando compartilhar saberes e aprofundamento de teorias e metodologias. Encontrará nesta publicação trinta e cinco (35) trabalhos dentre artigos originais, poesias, contos e entrevistas. O compartilhamento de evidências por meio de publicações científicas contribui muito, ao minimizar a importância das fronteiras, e ao contribuir para a utilização de evidências na introdução de mudanças na sociedade global. Escrever é o meio muito importante para a comunicação do trabalho científico (Mengistu Asnake, Presidente da Federação Mundial das Associações de Saúde Pública, 2015). Os organizadores desda publicação incentivam a todos os pesquisadores, estudantes e docentes a compartilhar seus saberes por meio de publicações. Á todos uma boa leitura!
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Línguas, literaturas e outras artes no espaço angolano
v. 4 n. 2 (2024)As publicações científicas permitem a circulação do conhecimento e a busca de novos saberes. É fundamental que os saberes conquistados por meio de pesquisas e estudos sejam compartilhados e discutidos no meio cientíifco. O método hipotético-dedutivo de Karl Popper (1902-1994) nos mostra que onde termina uma pesquisa, inicia outra e assim sucessivamente. A ciência é inesgotável. Neste Vol.4, nº2 (2024) organizado pelos professores Daniel Peres Sassuco, Nsimba José e Manuel da Silva Domingos encontraremos contribuições de estudos das áreas de Linguística, Literatura, Artes e Educação relativos à Angola. São estudos que falam sobre Angola na sua profundidade e visam promover um espaço de debate permanente para que o conhecimento circule e seja compartilhado nacionalmente e além fronteiras. As pesquisas apresentadas neste dossiê criticam o rumo que Angola está trilhando, especialmente na formação de professores, na descrição e ensino de línguas, de Quimica e de Biologia. Para além de criticar, os trabalhos publicados apontam caminhos possiveis para a melhoria da qualidade do ensino em Angola. Os autores clamam pelo apoio das autoridades para que situação se reverta o mais breve possível, pensando numa Angola mais desenvolvida. A formação de profissionais com qualidade evita a multiplicação de analfabetos funcionais que não poderão efetivamente contribuir o necessário. Com relação às linguas, Angola precisa dar atenção especial e urgente para descrição, revitalização e políticas de ensino das línguas autóctone respeitando assim a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos (1996). Desejamos a todos uma leitura atenta, crítica, colaborativa e não se esqueçam de compartilhar a Revista com estudantes, colegas, docentes e outros interessados. Visitem o Canal da Revista Njinga & Sepé e lá vão encontrar palestras e seminários que reforçam a divulgação do conhecimento gratuito, de qualidade e de acesso livre. Este é um compromisso desta Revista. BOA LEITURA!
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Estudos e pesquisa multidisciplinares na África e na América Latina: trilhando caminhos científicos do século XXI
v. 4 n. 1 (2024)Caros leitores, Caras leitoras! A Revista Njinga & Sepé lança o Vol. 4, nº1, 2024 composto por 35 textos dentre artigos originais, resenhas, poemas, tabus, mitos, festividades e outros escritos diversos. Por ser uma Revista de Cultura procuramos atender os diversos gêneros textuais e acadêmicos disponíveis. Esta publicação apresenta estudos e pesqusias que abordam aspectos teóricos e práticos sobre as línguas africanas e da América do Sul, sobre literatura, sobre culturas e sobre a construção permanente das identidades. A publicação compartilha saberes na busca de um diálogo permanente entre África e a América do Sul. A Revista Njinga & Sepé é um espaço científico e democrático acolhendo trabalhos de pesquisadores experientes e não só. Esta é uma publicação gratuita e sem fins lucrativos pertencente a Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Brasil). Compartilhe o conteúdo e os links desta edição com outro(a)s interessado(a)s e continuemos dialogando sobre os diversos temas comuns na região Sul-Sul. No fim da página de cada texto há sugestão sobre "como citar". Por favor, cite devidamente. Desejamos a todo(a)s uma boa leitura!
Organização: Prof. Dr. Amado Martinez Morgado (Universidade de Guantánamo, Cuba) e o Prof. Dr. Mbaz Nauege (Universidade Lueji A´Nkonde, Angola)
Coordenação: Prof. Alexandre António Timbane (Revista Njinga & Sepé).
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A Linguística e a Educação em debate nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e no Brasil
v. 3 n. Especial II (2023)Esta publicação referente ao Vol.3, nºEspecial II, 2023 reúne trabalhos que debatem aspectos teóricos e práticos sobre os estudos linguisticos, e educacionais, especificamente as metodologias e métodos de ensino nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e no Brasil. Trata-se de uma publicação organizada pela Profa. Dra. Maria Goreti Varela Freire Silva, docente da Universidade de Cabo Verde, em Cabo Verde em coordenação com Prof. Dr. Alexandre António Timbane (UNILAB/USP). A Revista Njinga & Sepé é acolhedora, é incentivadora à pesquisa e à publicação e abriu exceção para artigos de outras áreas do saber na Seção VII "Varia". Nesta Seção VII foram acolhidas pesquisas sobre Economia, Administração, Saúde pública, Antropologia, Sociologia, literatura e outras ´´areas afins. O objetivo é de oferecer oportunidades para que pesquisas possam ser compartilhadas, discutidas e incentivadas, especialmente para países sem recursos tecnológicos e financeiros para a publicação. A interação científica entre o Brasil e os países africanos é urgente e de salutar porque a UNILAB é uma instituição de integração internacional que presa pela cooperação e trocas científicas com Sul-Sul para que todos os países da integração possam crescer juntos . Os materiais publicados foram sujeitos à avaliação aos pares e às cegas por forma a garantir a cientificidade dos mesmos. Agora convidamos para que leiam e compartilhem com colegas, docentes, estudantes à todos sem exceção!
Profª. Drª. Maria Goreti Varela Freire Silva (Universidade de Cabo Verde, Cabo Verde)
Prof. Dr. Alexandre António Timbane (Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Brasil)
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Debates sobre a educação no Brasil e na África lusófona: caminhos, avanços e perspectivas
v. 3 n. Especial I (2023)Os estudos que ensejaram a publicação desta edição são resultados de abordagens variadas de pesquisas de naturezas qualitativas, quantitativas e mistas, com métodos que envolvem pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo e análises de dados. São muitos os ganhos desta Edição Especial I. Muitos desses estudos são enriquecidos de dados históricos robustos acerca das modalidades da educação (básica, secundária, técnica e superior) – desde os tempos da colônia até os dias atuais. Além dos dados históricos acerca da educação, muito se dá a conhecer também acerca da linguagem e da cultura tantos dos países africanos quanto do Brasil. É assim que esta edição se converte em uma leitura avaliativa e crítica da evolução da educação, da cultura, das tradições, das línguas e da política. É assim que a publicação dos textos que compõem esta edição especial se converte, enfim, em um turno de fala, no diálogo do conhecimento científico com a sociedade africana e brasileira.
Organizadores: Prof. Dr. Antônio Félix de Souza Neto (Universidade Federal de Sergipe) e Prof. Dr. Alexandre António Timbane (Universidade Federal de Sergipe/Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
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Cultura & Sociedade – Que Literacia(s) para uma Justiça Económica e Social?
v. 3 n. 2 (2023)O Vol. 3, nº2/2023 (Jul./dez.) resulta de parcerias de vários docentes e investigadores que participaram da 2ª Conferência Internacional sobre Cultura & Sociedade – Que Literacia(s) para uma Justiça Económica e Social?, realizada na Universidade Zambeze, Moçambique, em formato online/remoto, nos dias 27 e 28 de maio de 2021. O dossier é composto por quinze (15) artigos avaliados aos pares e selecionados por um comitê Científico. Para além dos artigos do dossier (Seção I), foi publicado uma entrevista (Seção II), materiais literários/poesias (Seção III), artigos sobre as línguas de sinais (seção VI) e vários outros artigos científicos de diversas áreas afins (Seção VII). Agradecemos as parcerias e desejamos a todos uma boa leitura. Podem (com)partilhar o link da Revista com outros interessados.
Organização: Hilarino da Luz (Portugal/Cabo Verde), Esperança Ferraz (Angola), Noemi Alfieri (Alemanha/Portugal), Mbiavanga Fernando (Angola), Elizabeth Olegário (Portugal), Martins JC-Mapera (Moçambique) e Moisés de Lemos Martins (Portugal).
Coordenação: Alexandre António Timbane (Universidade Federal de Sergipe/Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
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Cenas das vidas culturais indígena, afro-brasileira, africana e timorense em tempos contemporâneos
v. 3 n. 1 (2023)Nos tempos contemporâneos, a vida tem se tornado cada vez mais complexa. As cenas culturais dos povos que vivem nas Américas, na África e na Ásia têm refletido lidas sociopolíticas bastante conflituosas e reconfigurações nas relações entre esses povos. Por meio dessas lidas, os povos estão recompondo suas autonomias etnoculturais, suas percepções de gênero, orientação sexual, e o valor da liberdade religiosa. Eles também estão redefinindo seus comportamentos em relação ao meio ambiente, segurança alimentar, mudanças climáticas, democracia, cidadania, expondo questões urgentes como preconceitos, discriminações e intolerâncias frente às diferenças socioculturais; além de promover repensares sobre a relação entre diversidade e desigualdade que persistem em existir entre os povos. Neste sentido, é relevante aprofundar o debate sobre processos históricos globais atuais tecendo (re)composições das cenas da vida cultural contemporânea. Esses aspectos, carregados de significações e sensibilidades, ensejam olhares interdisciplinares e possibilitam a pesquisadores e estudiosos de diferentes áreas do conhecimento, de origens etnoculturais e sociais diversas a dialogar sobre cenas da vida cultural indígena, africana e timorense em tempos contemporâneos. O presente “Dossiê Especial 2022” almeja fornecer um quadro das abordagens, tendências e articulações metodológicas, históricas, epistemológicas, estéticas, hermenêuticas e áreas afins, que permita a composição de um cenário transdisciplinar e ajude o leitor a apreender o universo contemporâneo dos povos das Américas, da África e da Ásia.
Organização: Itamar Rodrigues Paulino (Universidade Federal do Oeste do Pará, Brasil), Salomé Nyambura (Kenyatta University, Kenya), Augusto da Silva Júnior (Universidade de Brasília, Brasil).
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A Bioética em Moçambique: estudos e pesquisas
v. 2 n. Especial II (2022)A bioética é um discurso sobre a tolerância. O reconhecimento da pluralidade moral da humanidade, e da ideia de que diferentes crenças e valores regem temas como o aborto, a eutanásia e a clonagem, tornou imperativa a estruturação de uma disciplina acadêmica que reflita sobre esses conflitos, frequentes no campo da saúde (Débora Diniz e Dirce Guilhem, 2012). De acordo com Garrafa (2006) é preciso refletir sobre a Bioética das situações emergentes que estão vinculados à temas recentes como por exemplo, o projeto genoma humano e todas as situações pertinentes à engenharia genética, incluindo a medicina preditiva e a terapia gênica; as doações e transplantes de órgãos e tecidos humanos, com todas as suas inferências que se refletem na vida e na morte das pessoas na sociedade. Foi com base nessa reflexão que se reuniu pesquisas e estudos que analisam e discutem diversos problemas de saúde pública em Moçambique intimamente ligados à Bioética. É importante discutir estas questão para que possamos ter uma sociedade mais justa e saudável.
Organizadores: Florência Paulo Nhavenge (Universidade Federal de Santa Maria, Brasil), Alexandre António Timbane (Universidade Federal de Sergipe/Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Brasil)
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A educação na África lusófona e no Brasil: práticas, metodologias, métodos e gestão da educação
v. 2 n. Especial I (2022)A educação na África lusófona e no Brasil sempre foi um grande desafio. O grande desafio se prende nas metodologias de ensino, nas políticas educacionais falhas e na falta de compromisso por parte de governos com as novas gerações. Os esforços no desenvolvimento e na qualidade da educação são esporáticas e não atendem a grande maioria das crianças, adolescentes e jovens. O problema da língua usada no ensino é ainda um desafio e que em muitos momentos impede a aprendizagem dos alunos. É nesse olhar que se organizou este Nº Especial , do Vol. 2 (2022) justamente para refletir sobre a gestão escolar, as metodologias e métodos de ensino por forma a encontrar caminhos que possam melhorar a qualidade de ensino na África lusófona e no Brasil. Atenção ao ler os textos porque os autores usam o português africano e brasileiro e essas variedades devem ser respeitadas sem preconceito. Alguns autores nos brindam com a tradução do resumo uma das suas línguas maternas.
Organização: Alexandre António Timbane (Universidade Federal de Sergipe/Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
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Descrição e análise de línguas africanas e estudos socioculturais no Brasil
v. 2 n. 2 (2022)O Vol.2, nº2, 2022 foi organizado e editado pela Profa. Dra. Ezra Alberto Chambal Nhampoca (Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique/Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal) e pelo Prof. Dr. David Alberto Seth Langa (Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique/Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil). A publicação agrupa pesquisas científicas que têm o intuito de analisar e descrever as línguas nos aspectos Fonético-Fonologicos, Lexicográficos, da Lexicologia, da Pragmática, da Semântica, da Sintaxe, da Terminologia e da Literatura. Os trabalhos apresentados revelam a necessidade de se continuar com estudos por forma a que as línguas não oficiais e ágrafas tenham o seu espaço no espaço científico e na sociedade.
Organizadores: Ezra Alberto Chambal Nhampoca (Universidade Eduardo Mondlane/Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro), David Alberto Seth Langa (Universidade Eduardo Mondlane/Universidade Federal de Minas Gerais)
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"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo"- Nelson Mandela (1918-2013)
v. 2 n. 1 (2022)(Português): O Vol. 2, nº1 (2022) tem como temática "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", frase da autoria de Nelson Mandela (1918-2013) grande líder africano. Esta publicação é dedicada à temáticas da educação com maior enfase para pesquisas, investigações e estudos que se dedicam ao ensino-aprendizagem. A educação é fundamental para todas sociedades, daí que é necessário o estabelecimento de políticas públicas e linguísticas, para além de investimentos em infraestruturas e na formação de profissionais qualificados para que possam atender as demandas de cada realidade. Esta publicação chama atenção para a sociedade que deve tomar a educação como prioritária em todos os países se entendermos a educação como a base do desenvolvimento de qualquer nação e a principal arma para dominar o mundo. A citação de Nelson Mandela serve de inspiração para que possamos avançar para o sucesso da educação no Brasil, na África e no mundo.
Organizador: Alexandre António Timbane (Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
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A Literatura de Agostinho Neto e outras pesquisas culturais e linguísticas
v. 1 n. Especial (2021)Este vol.1, Nº Especial de 2021 celebra a vida e obra do vovó Agostinho Neto e abre as celebrações do centésimo ano que se celebra em 2022. Agostinho Neto, mwangolê, médico, político e escritor é imortalizado nesta revista por meio de artigos e poesias que reforçam a gradeza daquele que dirigiu a luta de libertação contra o colonialismo. Esta publicação foi organizada pelos Professores Eduardo David Ndombele e Quibongue Mudiambo ambos mwagolês e docentes do Instituto Superior de Ciências de Educação do Uige (Angola) e coordenado por alexandre António Timbane, editor-chefe da Revista. VIVA O CENTENÁRIO AGOSTINHO NETO! VIVA O POVO ANGOLANO!
Organizadores: Quibongue Mudiambu (Instituto Superior de Ciências de Educação do ISCED/UÍGE), Eduardo David Ndombele (Instituto Superior de Ciências de Educação do ISCED/UÍGE)
Coordenação: Alexandre António Timbane (Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
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Diversidade da cultura, de línguas e das práticas socioculturais
v. 1 n. 2 (2021)O volume 1, número 2, 2021 da Revista Njinga & Sepé publicou pesquisas e análises sobre a diversidade cultural, analisando a problemática do ensino de línguas, metodologias de ensino-aprendizagem, poesias, canções, resenhas e materiais da Língua de Sinais. Apresenta algumas práticas socioculturais de grupos étnicos africanos e brasileiras. Alguns textos são acompanhados de videos.A Revista Njinga & Sepé continua incentivando e valorizando as línguas minorizadas.
Organização: Manuel da Silva Domingos (Universidade Agostinho Neto), Alexandre António Timbane (Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
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A cultura e as línguas africanas e brasileiras em evidência
v. 1 n. 1 (2021)O primeiro volume inaugura o desafio da valorização das culturas e das línguas dos povos africanos e do Brasil agregando pesquisas e trabalhos dos diversos pesquisadores, artistas, escritores, intérpretes, tradutores e outros interessados nas temáticas das seções da Revista Njinga & Sepé. Todos os esforços são realizados para que as línguas não oficiais e minorizadas tenham a oportunidade e que de alguma forma sejam línguas da ciência num futuro próximo, preservando assim a riqueza linguistica e cultural.
Organização: Alexandre António Timbane (Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)