Antroponímia em libras: dados do inventário de Rio Branco (AC) e de Florianópolis (SC), Brasil
Palavras-chave:
Onomástica, Antroponímia, Libras, Inventário de LibrasResumo
A Onomástica é a área da Linguística que dedica atenção aos nomes próprios em geral. Uma de suas subáreas, a Antroponímia, tem interesse particular nos nomes próprios de pessoas: primeiro nome, nome de família, apelidos, alcunhas, nomes de urnas, nomes sociais, entre outros. Na comunidade surda, é prática atribuir um nome próprio em língua de sinais: o sinal-nome No Brasil, os estudos antroponímicos em Libras iniciaram com Barros (2018) que estudos sinais-nome da comunidade surda de Goiás. Em seu estudo, a pesquisadora propôs categorias classificatórias baseadas nos aspectos que influenciaram a escolha do sinal-nome: Aspecto Físico (AF), Aspecto Comportamental (AC), Aspecto Social (AS) e Empréstimo da Língua Oral (ELO). No presente estudo, com base na proposta de Barros (2018), analisamos os sinais-nome dos Inventários de Libras (IL) de Rio Branco (Acre) e de Florianópolis (SC). O IL é um corpus representativo da Libras falada nos espaços selecionados. Os dados são gerados a partir de entrevistas e outras atividades de elicitação com a participação de pares de surdos (pesquisador e participante), de ambos os sexos, e distribuídos em três faixas etárias: 1) de 18 a 29 anos, 2) de 30 a 49 anos e 3) de 50 anos em diante. Os resultados mostraram que, nos dois IL o Aspecto Físico foi preponderante, seguido do Empréstimo da Língua Oral.
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