Toponímia regional em Língua Gestual Portuguesa (LGP): as capitais de distritos
Mots-clés :
Língua Gestual Portuguesa, Toponímia, Cultura Surda, Iconicidade, Interferência linguísticaRésumé
A Língua Gestual Portuguesa (LGP) é o idioma minoritário da comunidade surda do país. Como as demais, foi proibida devido ao oralismo determinado em Milão. Mas, também como outras línguas gestuais, está reconhecida na Constituição da República, nosso documento maior, como língua de ensino. Embora ainda não seja um idioma oficial, sua visibilidade tem aumentado desde o final dos anos 90, muito por conta dos graus de ensino superior frequentados cada vez mais por pessoas surdas. Por outro lado, a toponímia é uma área do léxico muito arraigada à história da região, muitas vezes perdida no tempo, mas que tem sua génese em um conto, uma lenda ou um fato que ocorreu ali e que fez com que o lugar fosse conhecido por determinado nome. Isso ocorre na cultura ouvinte. Nossa proposta é apresentar os nomes gestuais/sinais das capitais de distrito portuguesas, tentando perceber as relações entre línguas em contacto, o português e a LGP, a iconicidade e a cultura surda. Assim, apresentaremos os Nomes gestuais e tentaremos compreender sua etimologia para ver o que significam em relação à cultura e identidade local, mas, sobretudo, tentaremos apresentar sua identidade linguística e cultural. Nossa apresentação será gestuada (LIBRAS) e falada (português).
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(c) Tous droits réservés NJINGA&SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras 2024
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