Ancestrais Cantos, Línguas Autóctones em Ecos

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Résumé

A criação poética expressa uma apreciação e valorização das línguas autóctones e dos cantos ancestrais, ressaltando sua importância como símbolos de humanidade e guardiãs da sabedoria ancestral. A segunda parte da poesia ressalta as línguas autóctones como símbolos da humanidade e portadoras de uma sabedoria ancestral profunda. Na terceira a poética destaca o papel das mulheres, minorias e povos indígenas na preservação dessas línguas, desafiando preconceitos e promovendo sua florescência na educação. Já a quarta parte, mostra a prática de celebrar e reverenciar, as vozes ancestrais - sonoridade que promove a inclusão e empoderamento humano e social. Destarte, o poema destaca a importância das línguas autóctones como veículos de preservação cultural, transmissão de saberes ancestrais e expressão identitária. Ademais, a riqueza cultural e chama a atenção para a necessidade de proteger e valorizar essas línguas como patrimônio da humanidade. Além disso, o poema sugere a promoção da inclusão, justiça social e respeito pelos direitos de todos os povos, especialmente mulheres, minorias e povos indígenas.

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Biographie de l'auteur

Marcelo Calderari Miguel, Universidade Federal do Espírito Santo - Campus Goiabeiras - Brasil

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGC) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), linha 2 – Memória, Representação e Informação. Membro do Grupo de Pesquisa Tabularium - Políticas de Arquivos: Observatório no Estado do Espírito Santo. Bibliotecário e Arquivista pela Ufes. Desenvolve estudos práticos quanto à gestão da memória, patrimônio e preservação documental.

Références

MIGUEL, Marcelo Calderari. Ancestrais Cantos, Línguas Autóctones em Ecos. Njinga & Sepé: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras. São Francisco do Conde (BA), vol.3, nº Especial I, p.372-379, mai.2023.

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Publiée

29-05-2023

Comment citer

Calderari Miguel, M. (2023). Ancestrais Cantos, Línguas Autóctones em Ecos. NJINGA&SEPÉ: evista nternacional e ulturas, Línguas fricanas rasileiras, 3(Especial I), 372–379. onsulté à l’adresse https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/1287