2.Descrição do aumento em Umbundu (R10)

Etetandaka lyumbundu (R10)

Autores/as

  • Daniel Peres Sasuco Universidade Agostinho Neto - Angola

Palabras clave:

Substantivo, Aumento, Obrigatoriedade, Umbundu

Resumen

O estudo da descrição do aumento em Umbundu (R10), língua falada em Angola, na Região do Planalto Central é a língua dos Ovimbundu. Apoiando-se na descrição linguística e pesquisa bibliográfica, identificar a presença e a ausência do aumento, configura-se como objetivo principal. A análise mostra que o aumento é obrigatório nos substantivos começando por um prefixo consonântico e, é ausente sempre diante dos prefixos substantivais começando por uma vogal. Também é ausente diante os prefixos de substantivos locativos, antropônimos, topônimos e nas palavras de segunda coluna sintática, isto é, ausente diante de prefixos pronominais. A presença do aumento é harmônica e não significativa.

***

Etetandaka lyumbundu: Ekonomwiso lyupange owu lyalitumbika kevokiyo lyUmbundu (R10), elimi livangwiwa voNgola, capyãla enene vocakati cofeka kwenje elimi lyatyamela kOvimbundu. Upange owu waseveta kekonomwiso lyalimi lomunga yovikongamela, kokulekisa emoleho lekambo lyevokiyo likasi ndocimãho cupange owu. Etaliliyo eli lilekisa okuti evokiyo lyaco likasi ndesiliñginyo kolonduko vifetika letayo kwenje litakata lika kovaso yafetinduko onepa, olonduko vyomanu, ovitumãlo kwenda kolondaka vyocisoko cavali culalandaka, cilomboloka okuti, vitakatavo kovaso yafeti ndekase. Emoleho lyevokiyo lyece lika eposo pwãyi kalinena epongoloko.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Daniel Peres Sasuco, Universidade Agostinho Neto - Angola

Doutor em Linguística. Estudou na Universidad Autônoma de Barcelona (UAB) : Barcelona , Catalunha e no Institut Superior Pedagogique de Lubumbashi (ISP), República Democrática do Congo, atualmente é  Professor da Faculdade de Humanidades da Universidade Agostinho Neto-Angola.

Citas

GUTHRIE, Malcolm. Comparative Bantu: an introduction to the comparative linguistics and prehistory of the Bantu languages. 4vols. Letchworth UK & Brookfield VT: Gregg International,1967-71.

INE. Dados do censo populacional e Habitacional de Angola. Luanda: INE, 2014.

KAPITANGO, Jorge. Sistema fonético e fonológico da língua Umbundu (R11) na variante Ombalundu, FLCS-UAN, Luanda, 2009.

MFUWA, Ndonga. Sistématique gramaticale du kisikongo (Angola). Doctorat, Université de Sorbonne, Paris V.1995.

MUTAKA, Ngessimo M.; TAMANJI, Pius N. An introduction to African Linguistics. Lincom handbooks in linguistics, nº 16. Munich: Lincom Europa, 2000.

MUZENGA, Kamba, J. G. (1980). Esquisse de grammaire Kete. Musée royal de l’Afrique central, Tervuren, Bélgique, 1980.

NGUNGA, Armindo. Introdução à Linguística Bantu. Maputo: Imprensa Universitária, 2004.

NGUNGA, Armindo; SIMBINE, Madalena Cintia. Gramática Descritiva da língua Changana, Maputo: CEA, UEM, 2012.

OBENGA, Théophile. Les Bantu. Langues, peuples, civilisations, Paris: Présence Africaine, 1985.

RIBEIRO LAMAS, Estela Pinto. Dicionário de Metalinguagem da Didáctica. Porto: Porto Editora, 2000.

SASSUCO, Daniel Peres. La forme nominale, verbale et syntaxe du Cokwe (K10). Dissertação, Universidade Autônoma de Barcelona. Barcelona: UAN, 2008.

Publicado

18-09-2022

Cómo citar

Sasuco, D. P. (2022). 2.Descrição do aumento em Umbundu (R10): Etetandaka lyumbundu (R10). NJINGA&SEPÉ: evista nternacional e ulturas, Línguas fricanas rasileiras, 2(2), 35–49. ecuperado a partir de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/954

Número

Sección

Seção I - Artigos inéditos e traduções/interpretações