Kutalesa kwa Bachelardiano a Kuzemba kwa Agostinho Neto
Um olhar Bachelardiano a Náusea de Agostinho Neto
Palabras clave:
Agostinho Neto, Gaston Bachelard, Náusea, PsicocríticaResumen
Kakibandu Kaká kazanbula ykexilu wa poética ya Goston Bachelard misoso Kuzemba kwa Agostinho Neto. Mukiki, mukumbangela kwila wa kwihula kwa ixinganeku, mukexulu wa kixinganeku, twazwelesa ibuka ya ukexilu umoxi ni ixinganeku ya jisabalu muhadya kwita "kwijunganeku ya menya a udinda" a Bechelard mu misoso ya Agostinho Neto, mukukukolesa no DSM, mukutetuluka kyambote ubangelu wa athu. Uzambwilu walungu ni mikanda itens kuzambula kikalskalu kya Neto kyalungu no kutalesa kwengi.
***
O presente artigo visa analisar à luz da poética de Gaston Bachelard o conto Náusea de Agostinho Neto. Com efeito, em se tratando duma abordagem psicocrítica, no plano teórico, colocaremos em diálogo campos categoriais como a psicologia e a literatura, para, posteriormente, aplicar a ‘‘Psicologia das águas violentas’’ de Gaston Bachelard ao conto de Agostinho Neto, reforçando com DSM, para melhor compreensão das atitudes dos personagens. Trata-se duma pesquisa de carácter bibliográfico que procura analisar a produção de Neto sob um novo viés.
Descargas
Citas
ALVAREZ FERREIRA, A. E. (2013). Dicionário de imagens, símbolos, mitos, termos e conceitos Bachelardianos [livro eletrônico] /Agripina Encarnación Alvarez Ferreira. – Londrina : Eduel,. Disponível em: http://www.uel.br/editora/portal/pages/livros-digitais-gratuítos.phpISBN 978-85-7216-700-0. Acesso em: 11 dez. 2021.
ALVES, T. M. (2014). Formação de Indicadores para a psicopatologia de luto. São Paulo: Faculdade de Medicina de São Paulo.
American Psychiatric Association (2014). DSM-5®Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Trad: Maria Inês Corrêa Nascimento... et al., Porto Alegre: Artmed.
ARISTÓTELES (s/d.). Arte retórica e poética. Rio de Janeiro: Ediouro.
BACHELARD, G. (1989). A água e os sonhos: Ensaio sobre a imaginação da matéria. Trad. Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martin Fontes.
BERGEZ, D. (1997). Métodos críticos para a análise literária. Trad. de Olinda Maria Rodrigues Prata. São Paulo: Martins Fontes.
Jung, C. G. (1985). Fundamentos da psicologia analítica. 3. ed, Petropolis: Vozes.
MARINI, M. (1997). Métodos críticos para a análise literária. Trad. de Olindina Maria Rodrigues Prata. São Paulo: Martins Fontes.
NETO, A. (2016). Náusea. Em: Pássaros de Asas Abertas: Antologia de Contos Angolanos. Luanda: União dos Escritores Angolanos.
REIS, C. (1995). Conhecimento da Literatura: Introdução Aos Estudos Literários. 2.ed. Lisboa: Almedina.
SILVA, V. Manuel de Aguiar (2010). Teoria da Literatura. 8.ed. Coimbra: Almedina.
SIMBAD, H. (2018). Uma abordagem psicocrítica à obra Náusea. Revista Cultura 29/8-10/9. nº168. Ano VI. p. 7-8.
Wellek, R. & Warren, A. (2003). Teoria e metodologias dos estudos literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fonte.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 NJINGA&SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia de Atribución Creative Commons, que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
Se autoriza a los autores a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (p. Ej., Publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver El efecto del acceso abierto).