Influência do terapeuta da fala no tratamento de crianças de 0-2 anos com desnutrição crônica: estudo de caso da Cidade de Nampula
Influence of the Speech Therapist in the Treatment of Children aged 0-2 years with Chronic Malnutrition: A Case Study in the City of Nampula
Palabras clave:
Malnutrição, Fonoaudiologo, Neonato, LinguagemResumen
Fonoaudiologia é a avaliação e tratamento de problemas de comunicação e distúrbios da fala. É realizado por fonoaudiólogos (fonoaudiólogos), freqüentemente chamados de fonoaudiólogos (Fernandes, Mendes e Navas, 2014). O presente artigo realiza uma revisão da literatura sobre questões da terapia da fala e sua influência no tratamento de crianças de 0-2 com desnutrição crônica. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica visto que foram pesquisados livros e teses, além de artigos científicos impressos e eletrônicos, dos bancos de dados Google acadêmicos, Pubmed e Scielo (SciELO - Scientific Electronic Library Online), publicados de 2016 a 2020. O estudo objetivou resgatar na literatura a temática da desnutrição crônica, seu impacto no desenvolvimento psicomotor da criança e importância da intervenção do terapeuta da fala no seu tratamento. Diante do aqui exposto, concluí-se que a terapia da fala exerce um importante papel no tratamento de crianças com sequelas da desnutrição crônica assim como na sua atuação precoce para posterior estimulação da criança nesta fase crítica da idade (primeira infância dos 0-2anos). A desnutrição em uma família pode ter múltiplas causas e significados, mas não pode passar despercebida para a sociedade, que tem o dever de cuidar de suas crianças e protegê-las, sobretudo suprindo suas necessidades mais básicas.
Descargas
Citas
ASHA. (2017). Perfil fonoaudiológico do idoso institucionalizado. Boston: Pró-fono. Disponível em: http://www.asha.org acessado em: 14 dez.2022.
Avila, A.T; Rosa de Oliveira,T; Witt, S. E. L; Knoene M. C; Alegre (2019). Actuação integrada entre enfermagem e fonoaudiologia na promoção ao aleitamento materno: relato de experiência profissional HCPA - Hospital de Clínicas de Porto: Porto HCPA.
Costa Junior A.L.; Zannon C.M.L.C. (2016). Desnutrição e desenvolvimento comportamental: questões metodológicas. Estud. Psicol (Natal). Vol.2, nº2, p.5-9.
Fernandes, M. D.F. (2016).Tratado de fonoaudiologia. 2.ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de fonoaudiologia.
Fernando, F.D.M.; Mendes, B.C.A.; Navas, A.L.P.G.P.Tratado de fonoaudiologia.2.ed.São Paulo: Roca, 2014.
Ferriolli. M .(2012). São Paulo: Associação entre as alterações de alimentação infantil e distúrbios de fala e linguagem. São Paulo: Rabn.
Filho, L. O. (2017). Novo tratado de fonoaudiologia. 3.ed. São Paulo: Santa casa de São Paulo.
Fraga J. A. A.; Varela, D. S. (2016). A relação entre a desnutrição e o desenvolvimento infantil: São Paulo. Rasbran.
Giacchini. V; Tonial. A; Mota. H. B. (2013). Aspectos de linguagem e motricidade oral observados em crianças atendidas em um sector de estimulação precoce distúrbio comum: São Paulo: UFSM.
ISCISA. (2022).Terapeuta da fala. Maputo. Disponível em: https://www.iscisa.ac.mz/iscisa.ac.mz/index.php/pt/terapia-da-fala . Acesso em: 22 dez. 2022.
Langoni, C.S, Rigon, J., Rusch, R., Almeida, C. S., Resende, T. (2013). Efeito de uma intervenção motora em crianças desnutridas com atraso no desenvolvimento. Revista Saúde e Pesquisa, v. 6, n. 1, p. 15-18.
Mendes, J. C. P; Pandolfi, M. M; Júnior, V. C.; Novo, N.F , Souza, P. C.(2012). Factores associados a alteração da linguagem em crianças pré-escolares. Curso de Graduação em Medicina e Enfermagem, Universidade de Santo Amaro – UNISA – Beatriz Helena Vieira São Paulo: UNISA.
MISAU. (2018). Manual de Tratamento e Reabilitação Nutricional Volume I: 0 aos 14 Anos. 2.ed. República de Moçambique, Ministério da Saúde, Departamento de Nutrição, Julho de 2018. Maputo: MISAU, Direcção Nacional de Saúde, Departamento de Nutrição.
Murdoch, B. E. (2016). Desenvolvimento da fala e distúrbios da linguagem: umaabordagem neuroanatómica e neurológica funcional. 2.ed. Rio de janeiro: Revinter.
Oliveira, L. D; Flores, M.R; Souza A.P.R.( 2014).Factores de risco psíquico ao desenvolvimento infantil: implicações para a fonoaudiologia.Rev. CEFAC. vol.2 nº2 p. 5-6.
Palladino, R. R. R.; Cunha, M. C.; Souza, L. A. P. (2016). Problemas de linguagem e alimentares em crianças: co-ocorrências ou coincidências? Revista de Actualização Científica, Barueri (SP), v. 19, vol.2 nº2, p. 32-33.
Perlito, D.(2014). Avaliação do Estado de Nutrição e dos Hábitos Alimentares no 1º ano de vida de crianças dos 0 aos 24 meses da província de Nampula, Moçambique. Porto: FNUAP.
Simão, G. M. (2017). Esse menino não larga do peito, como é que vai falar?: desnutrição, estabelecimento da demanda e aquisição da fala: Fortaleza:Pró-fono.
Talarico, T. R. Venegas, M.J., Ortiz, K. Z. (2018). Perfil populacional de pacientes com distúrbios da comunicação humana decorrentes de lesão cerebral assistidos em hospital terciário. São Paulo: UNIFESP. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/1693/169318771009.pdf acesso em: 2 dez. 2020.
UNICEF (2018). Preventing and controlling micronutrient deficiencies in populations affected by an emergency Joint statement by the World Health Organization. Joint statement by the World Health Organization, the World Food Programme and the United Nations Children’s Fund.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 NJINGA&SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia de Atribución Creative Commons, que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
Se autoriza a los autores a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (p. Ej., Publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver El efecto del acceso abierto).
