Fazer literário na Guiné-Bissau: apontamentos
Palabras clave:
literatura bissau´´-guineense, diversidade linguístico-cultural, resistÊncia, identidadeResumen
Fassi Literariu na Guiné-Bissau: Apontamentu
RESUMO[1] - Crioulo da Guiné-Bissau
Na artigu "Fassi Literariu na Guiné-Bissau: Apontamentu", otoris trata de disinvolvimentu de literatura na Guiné-Bissau, nundé ké mostra disafius istorikus i linguistikus ku é odja na pais. Kolonizasson purtuguis, ku kumsa na 1446, i dissa marka de rizistensia pa ladu de pupulasson di la, ku impakta progressu edukassional ku kultural de rigion. N'bora purtuguis i lingua ofissial, só um parti pikininu de pupulasson ku tá papial sempri, nundé ki mas tá papiadu kriol guinensi ku utrus linguas de la. Mesmu ku un tradisson riku de oratura, mudansa pa literatura iskrita i difikultadu pa mangas de kussas - suma auzensia de normatizasson de kriol ku falta de investimentu nas livrarias, editoras i na sistema edukativo -, ku rusulta na prudusson literariu inda limitadu, spessialmente na kil ku toka ku prudusson na linguas lokal. Texto tambi fala de alguns ladus de poizias guineensi, ku na kunsada i pudu ba tambi na luta de libertasson i pa kombati kolonialismu. Puetas suma José Carlos Schwarz, na anu de 1970, é usa poizia suma instrumentu de rizistensia kultural i politika. Na ultimus dekadas, literatura guinensi sta na bai um bokadu pa un stilu instrospectivu i liriku, nundé ki tá fala de kussas de dia a dia, suma pobreza ku disafius sociais de pais.
[1] A versão do resumo em crioulo da Guiné-Bissau foi gentilmente elaborada pelos guineenses Maximiliano Correia de Sá e André Ocalco Có. Embora o crioulo guineense ainda não possua uma normatização oficial, a tradução foi realizada com base nas convenções linguísticas mais amplamente empregadas no uso escrito e falado da língua.
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