Análise do impacto da transformação digital no setor da educação: um olhar sobre instituições de ensino superior em Moçambique
Palavras-chave:
Educação, Aprtendizagem, Transformação digital, TecnologiasResumo
A transformação digital tem sido uma realidade cada vez mais presente na sociedade, e vem impactando diversos setores, incluindo a educação. No contexto de Moçambique, com a adoção de tecnologias digitais, é possível proporcionar novas formas de aprendizado e ensino, tornando o processo educacional mais dinâmico e eficiente, e é importante analisar os impactos dessa transformação no ensino superior. Nesse contexto, o presente artigo tem como objetivo analisar o impacto da transformação digital no sector da educação concretamente no ensino superior em Moçambique. O estudo foi construída através de uma reflexiva teórica da revisão da literatura. Por tanto esta pesquisa, será baseado numa pesquisa bibliográfica, com sustentação teórica apoiada por modelos de natureza teórica que ilustram os conteúdos do tema em apreciação. Sendo assim pode se afirmar que a transformação digital tem trazido impactos significativos no setor da educação, proporcionando novas formas de aprendizado e ensino. Os resultados deste estudo indicam que a implementação de tecnologias digitais na educação tem um impacto positivo na qualidade da educação e na gestão institucional em instituições de ensino superior em Moçambique. No entanto, é importante destacar a necessidade de superar os desafios relacionados à infraestrutura e à inclusão digital para garantir que todos os estudantes e professores possam se beneficiar dessas tecnologias.
***
Shanduko yedhijitari yave kuramba ichiitika munharaunda, uye yave kukanganisa zvikamu zvakati wandei, kusanganisira dzidzo. Mumamiriro ezvinhu eMozambique, nekutora matekinoroji edhijitari, zvinokwanisika kupa maitiro matsva ekudzidza nekudzidzisa, zvichiita kuti chirongwa chedzidzo chiwedzere kusimba uye chinoshanda, uye zvakakosha kuongorora zvinokonzeresa shanduko iyi padzidzo yepamusoro. Muchirevo chechinyorwa chino, chinyorwa ichi chine chinangwa chekuongorora maitiro eshanduko yedhijitari pachikamu chedzidzo, kunyanya padzidzo yepamusoro muMozambique. Chidzidzo chacho chakavakwa kuburikidza nekufungidzira kwezvinyorwa zvekuongorora mabhuku. Naizvozvo, tsvakiridzo iyi ichabva patsvakiridzo yebhaibheri, nerutsigiro rwedzidziso rwunotsigirwa nemienzaniso yechimiro chedzidziso inotaridza zviri mukati mechidzidzo chiri kutariswa. Naizvozvo, zvinogona kutaurwa kuti shanduko yedhijitari yakaunza zvakakosha pachikamu chedzidzo, ichipa nzira nyowani dzekudzidza nekudzidzisa. Zvakabuda muongororo iyi zvinoratidza kuti kuitwa kweruzivo rwemadhijitari mudzidzo kune zvakunoita pamhando yedzidzo nehutungamiriri hwezvikoro muzvikoro zvepamusoro muMozambique. Nekudaro, zvakakosha kuratidza kukosha kwekukunda matambudziko ane chekuita nezvivakwa uye kubatanidzwa kwedhijitari kuona kuti vadzidzi vese nevadzidzisi vanogona kubatsirwa kubva kune aya matekinoroji.
Downloads
Referências
Almeida, M. E. B. (2015). O papel das tecnologias digitais no processo educativo contemporâneo. Revista de Educação a Distância, v. 15, nº 1, p. 1-15.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bates, A. W. (2016). A eficácia da educação a distância: uma visão a partir de perspectivas de evidências empíricas. Revista de Educação a Distância, v. 26, nº 2, p. 1-15.
Bogdan, R., & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Borba, M. C.; Toledo, M. V.; Hansen, L. M. (2018) Ensino superior em tempos de transformação digital: impactos e perspectivas. Revista de Administração Educacional. v. 4, nº 1, p. 35-55.
Cheng, K. H., Tsai, C. C., & Yang, J. C. (2018). An overview of educational applications of virtual reality technology. Educational Technology & Society, v. 21, nº 4, p. 1-22
CreswelL, J. W. (2014). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Sage Publications. Thousand Oaks.
Deterding, S., Dixon, D., Khaled, R., & Nacke, L. (2011). From game design elements to gamefulness: Defining "gamification". In: Proceedings of the 15th International Academic MindTrek Conference: Envisioning Future Media Environments. pp. 9-15.
Klein, H. K & Myers, M. D. (1999). A set of principles for conducting and evaluating interpretive field studies in information systems. MIS Quarterly, v. 23, nº 1, p. 67-93.
Muyia, H. M., & Mugambi, I. (2021). Impact of communication on organizational performance: A case of a leading hotel in Mombasa, Kenya. International Journal of Innovative Research and Development, v.10, nº5, p.319-325.
Ndlovu-Gatsheni, S. J. (2018). Decoloniality as epistemology and ontology: The African case. London: Routledge.
O'Byrne, W. I., & Rawls, A. M. (2018). Artificial Intelligence in Higher Education: Applications, Promise and Perils. In: Proceedings of the 2018 ASEE Annual Conference & Exposition, Salt Lake City.
Oliveira, J. C., & Silva, J. A. (2018). Ambientes Virtuais de Aprendizagem: Uma Revisão Bibliográfica. In: 3º Congresso Internacional de Tecnologia Educacional.
Patton, M. Q. (2015). Qualitative research & evaluation methods: Integrating theory and practice. Sage Publications.
Rocha, V. F. & Campello, C. C.& Bezerra, A. S. (2015). A gamificação no processo de ensino-aprendizagem: uma revisão bibliográfica. Brazilian Journal of
Salazar, C. G.; Moura, H. A. R. (2019) Educação superior na era da transformação digital. Revista Brasileira de Ensino Superior.
SANTOS, B. S. (2020). Da colonialidade do saber à epistemologia do sul. Editora UFMG.
World Economic Forum. (2019). The future of jobs report 2018. Disponível em: https://www.weforum.org/reports/the-future-of-jobs-report-2018. Acesso em: 11 mar.2020.
YIN, R. K. (2015). Estudo de caso: Planejamento e métodos. Bookman Editora.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 NJINGA e SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
1.Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista. A Revista usa a Licença CC BY que permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
2.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório digital institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal, nas redes sociais) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Trata-se da política de Acesso Livre).