Estudo bilíngue da toponímia baiana: português e libras
Palavras-chave:
Toponímia, Libras, SurdosResumo
Apresenta-se os resultados alcançados com o projeto de pesquisa “Estudo bilíngue da toponímia de Feira de Santana-BA: Português-Libras” (CONSEPE-UEFS 044/2018), vinculado a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Este projeto busca catalogar, analisar e classificar os topônimos de natureza física e humana do município, conforme a motivação do nome. Os dados da pesquisa são coletados nas Folhas Cartográficas do IBGE, no Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de Feira de Santana (SEDUR), na Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico (SETTDEC), no Centro de Documentação e Pesquisa da UEFS e na Associação de Surdos de Feira de Santana. A pesquisa fundamenta-se nos referenciais teóricos e metodológicos relacionados aos estudos linguísticos da Libras (Felipe, 1983; 2006; Ferreira, 1995; Quadros; Karnopp, 2004; Souza Júnior, 2012; Quadros, 2019; Sousa, 2020), aos estudos toponímicos (Dauzat], 1926; Dick, 1980; 1990; 1992 [1986]; 1992; 1999; Isquerdo, 1996; Lima, 1997; Francisquini, 1998; Seabra, 2004; 2006; Souza Júnior, 2012; Sousa; Quadros, 2019; Sousa, 2022), aos estudos históricos e culturais da Bahia (Poppino, 1968; Andrade, 1990; Risério, 2004; Tavares, 2008; Vasconcelos, 2012) entre outros. A análise dos topônimos tem evidenciado os aspectos linguísticos e históricos da origem dos lugares estudados, considerando o processo político-cultural que envolve a nomeação de uma localidade, tanto em língua portuguesa quanto em Libras, uma vez que, nesse campo, trabalha-se com um léxico que conserva antigos estágios denominativos.
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