Revistas

  • NJINGA e SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras

    ​A Revista Científica Njinga & Sepé (ISSN: 2764-1244) foi criada em homenagem a Rainha africana Njinga Mbandi e ao guerreiro indígena brasileiro Sepé Tiarajú. A Revista respeita a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos (1996), a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (2002) e a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2006).

    A Revista Njinga & Sepé aceita e publica textos escritos em qualquer língua africana ou indígena brasileira e vídeos de línguas de sinais. Abre-se exceção especial para todas as línguas de Timor Leste por ser país parceiro da UNILAB. Os textos escritos em qualquer outra língua europeia (espanhol, francês, português ou inglês) deverão estar acompanhados de um resumo numa língua  africana ou indígena brasileira. As línguas de sinais terão 2 resumos e um vídeo de no maximo 10 min. A Revista publicará um (1) volume por ano, com dois números  (1º número. em maio e 2º número em outubro) e ocasionalmente um volume especial a depender da demanda dos autores e da Comissão Científica.

    A Revista Njinga & Sepé é composta por seis (6) seções: Seção I - Artigos inéditos e traduções/interpretações; Seção II - Entrevistas, resenhas de livros; Seção III - Poesias e Letras de canções populares; Seção IV - Relatos de experiências, fotos, receitas de comidas tradicionais, ritos e festividades ; Seção V - Provérbios, tabus, mitos e outras; Seção VI - Línguas de sinais . Cada autor escolherá uma seção. É importante fazer o cadastro porque todos os textos deverão ser submetidos pelo site da Revista. Bem hajam as culturas, tradições e línguas dos povos indígenas, dos povos africanos e do povo de Timor Leste. 

    Todos os textos recebidos são primeiramente submetidos a verificação da originalidade com o uso do software Turnitin Originality, da empresa Turnitin para a detecção de similaridade textual e integridade em textos acadêmicos (antiplágio): https://www.turnitin.com/products/originality. Os textos aprovados nesta fase são submetidos a avaliação dos pares (às cegas) para a definição da aprovação ou não.

    O acesso aos trabalhos publicados é inteiramente gratuito

    Os autores não pagam e nem recebem nenhum tributo financeiro pela contribuição e publicação

    Os editores, avaliadores, tradutores, Comité Científico e outros colaboradores participam voluntariamente.

  • Batuko

    Batuko é uma Revista oficial da Pró-reitoria de Arte, Cultura e Extensão da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (PROEXT-UNILAB). É uma revista transdisciplinar aberta a diferentes campos de conhecimento, mas fortemente referenciada nas Ciências das Humanidades, Sociais, da Saúde, Naturais/ambientais, e, suas conexões com as linguagens artísticas quando de suas extensões e diálogos com as comunidades afins. Batuko é organizada por um coletivo de docentes dessa instituição, em diálogo e colaboração com seu conselho editorial, constituído por pesquisadores/as e docentes vinculados/as à instituições públicas ou não, de caráter formal e informal. É uma publicação semestral dedicada a divulgar trabalhos que versem sobre temas, resultados de pesquisas, projetos de extensão e modelos teórico-metodológicos de interesse para esse debate. A revista aceita periodicamente contribuições nos seguintes formatos: artigos e ensaios inéditos, traduções, resenhas, entrevistas, produções estéticas e audiovisuais, ensaios e proposições poéticas, escritas performativas. 

    A escolha do nome tem relação com o “Batuko” que é uma manifestação Cabo Verdiana que incorpora música, dança e literatura, uma “herança dos africanos no arquipélago, o batuque é provavelmente a literatura e a expressão musical mais antiga de Cabo Verde trazida pelos africanos escravizados e que desenvolveu características próprias em Cabo Verde. O batuko se realiza por meio de um grupo de percussionistas (batukaderas) – vocalistas (kantadeiras de kumpanha). São mulheres organizadas em semicírculo (terreru) que prendem entre as coxas um pedaço de tecido enrolado e revestido com plástico ou algum material parecido e, executam as cantigas conforme a cantadeira solista (kantadera profeta). O ritmo também pode ser acompanhado por palmas conforme a proposta da performance. O som produzido pela percussão recebe o nome de chabeta e varia conforme o momento e a modalidade da expressão. (...) O Batuko vai além de uma manifestação cultural e musical construída a partir de uma prática tradicional. Para as mulheres cabo-verdianas essa prática tem um significado de sociabilização, em que avós, mães, filhas e netas são construídas enquanto mulheres, através da prática do Batuko e as experiências compartilhadas.”(https://www.geledes.org.br/batuko-poder-feminino-literatura-oral-e-tradicao/).

  • Ayé: Revista de Antropologia

    PRORROGADA A CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS NO DOSSIÊ "OS(AS) MESTRES(AS) E A ESCRITA: A PRODUÇAO LITERÁRIA NO ENGAJAMENTO DO ENCONTRO DE SABERES" ATÉ DIA 31/05/2023

    Ayé: Revista de Antropologia convida para a submissão de trabalhos para o dossiê da edição especial de 2023, Os(as) mestres(as) e a escrita: a produção literária no engajamento do Encontro de Saberes, de organização de José Jorge de Carvalho, Makota Kidoiale (Cássia Cristina da Silva), Rosângela Tugny e Bruno Goulart.

    PRORROGAÇÃO PARA RECEBIMENTO DAS SUBMISSÕES: ATÉ DIA 31/05/2023 (através do site da revista)

    PROPOSTA DO DOSSIÊ: Nas últimas décadas, as universidades públicas brasileira têm experimentado a inclusão de mestres e mestras indígenas, quilombolas, de comunidades tradicionais, das culturas populares etc. nas suas salas de aula. Protagonizado pelo projeto Encontro de Saberes (vinculado ao INCTI/UnB), os(as) mestres(as) têm se feito presentes nas universidades enquanto professores(as), lecionando disciplinas e cursos que têm como tema suas distintas tradições e saberes. Essas experiências não param na sala de aula, e têm repercutido na forma de produções colaborativas de artigos, livros e entrevistas, de autoria própria dos mestres e mestras ou em parceria com docentes das universidades. Além disso, a trajetória e os saberes dos mestres e mestras tem se tornado de interesse de professores(as) engajadas, principalmente com o intuito de confeccionar os memoriais ou dossiês sobre esses sujeitos, com vista a apresentar suas candidaturas ao título de Notório Saber – presentes em um número cada vez maior de universidades brasileiras. O presente dossiê se propõe a reunir reflexões e trabalhos sobre a nova produção literária que emerge no engajamento do Encontro de saberes, podendo se abrir para temas como: a metodologia de escrita de memoriais (coautorias, escritas coletivas, transcrição da oralidade, entrevistas, etc.); o potencial descolonizador das biografias de mestres e mestras das comunidades tradicionais nas disciplinas estabelecidas; a diversidade e natureza dos sistemas de conhecimentos das mestras e dos mestres e suas rupturas com as pedagogias e epistemes ocidentais. Convidamos para a submissão de produções de professores(as), pesquisadores(as), mestres e mestras e seus coletivos e textos de/em co-autoria. 

    Lembramos também que a revista recebe contribuições de Artigo, traduções, entrevistas, ensaios e resenhas em fluxo contínuo para as edições anuais regulares.

     

    SOBRE A REVISTA

    A Ayé Revista de Antropologia tem como missão publicar trabalhos relacionados às linhas de pesquisa da Antropologia das populações afro-brasileiras, Estudos africanos, Antropologia da ciência, Antropologia do direito, Estudos de gênero, Antropologia das populações rurais/ Antropologia e campesinato, Antropologia urbana, Antropologia do corpo, Etnologia indígena, Antropologia da religião e Antropologia do Estado e Cooperação Internacional. Além disso, busca reunir artigos que resultam de estudos etnográficos que tratam da memória coletiva, da duração, da narrativa, das formas de sociabilidade, dos sistemas simbólicos e políticos do cotidiano. De forma especial, são selecionados os estudos que contribuam para a compreensão de aspectos fundamentais da vida urbana e rural na sociedade brasileira e dos países parceiros tendo em vista as perspectivas políticas e históricas que orientam os fenômenos da cultura nas sociedades complexas.

  • Revista Interdisciplinar em Ciências ambientais e Agrárias - REICAA

    A REICAA - Revista Interdisciplinar em Ciências Ambientais e Agrárias vinculada ao Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) tem como foco interdisciplinar as Ciências Ambientais e Agrárias no âmbito da Câmara Capes (Cód. 90191000).

  • Rebeh - Revista Brasileira de Estudos da Homocultura

    Editada pela Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH),  a REBEH - Revista Brasileira de Estudos da Homocultura tem por objetivo a publicação de artigos, entrevistas, documentos, resenhas, trabalhos artísticos, ensaios, relatos de experiência e dossiês temáticos, que contemplem os estudos sobre gênero, sexualidade, raça, etnia e diversidades que interseccionem os marcadores sociais da diferença e posições ao avesso da norma.

    ISSN 2595-3206

  • Mandinga - Revista de Estudos Linguísticos (ISSN: 2526-3455)

    Com periodicidade semestral, a Mandinga – Revista de Estudos Linguísticos recebe, em regime de fluxo contínuo, contribuições inéditas de graduandos, graduados e pós-graduados na área da linguística, assim como trabalhos que abordem questões relacionadas a políticas linguísticas para internacionalização e promoção da língua portuguesa. São aceitos artigos experimentais, artigos de revisão de literatura, ensaios e resenhas. Ver normas para publicação em "SOBRE A REVISTA" > "SUBMISSÕES".