Revistas

  • NJINGA&SEPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras

    La Revista Científica Njinga & Sepé fue creada en honor a la reina africana Njinga Mbandi y al guerrero indígena brasileño Sepé Tiarajú. La Revista respeta la Declaración Universal de Derechos Lingüísticos (1996), la Declaración Universal de Derechos Humanos (1948), la Declaración Universal sobre la Diversidad Cultural (2002) y la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas (2006).

    Revista Njinga & Sepé acepta y publica textos escritos en cualquier lengua indígena africana o brasileña y videos de lengua de signos. Se hace una excepción especial para todos los idiomas de Timor Oriental, ya que es un país socio de UNILAB. Los textos redactados en cualquier otro idioma europeo (español, francés, portugués o inglés) deben ir acompañados de un resumen en lengua indígena africana o brasileña. Las lenguas de signos contarán con 2 resúmenes y un video de un máximo de 10 min. La Revista publicará un (1) volumen por año, con dos números (1º número. En mayo y 2º número en octubre) y ocasionalmente un volumen especial en función de la demanda de los autores y del Comité Científico.

    La revista “NJINGA & SEPÉ” se compone de seis (6) secciones: Sección I - Artículos no publicados y traducciones / interpretaciones; Sección II - Entrevistas, reseñas de libros; Sección III - Poesía y Letras de canciones populares; Sección IV - Informes de experiencias, fotografías, recetas de comidas tradicionales, ritos y festividades; Sección V - Proverbios, tabúes, mitos y otros; Sección VI - Lenguas de signos. Cada autor elegirá una sección. Es importante registrarse porque todos los textos deben enviarse a través de la página web de la revista. También están las culturas, tradiciones e idiomas de los pueblos indígenas, los pueblos africanos y el pueblo de Timor Oriental.

  • Batuko

    Batuko é uma Revista oficial da Pró-reitoria de Arte, Cultura e Extensão da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (PROEXT-UNILAB). É uma revista transdisciplinar aberta a diferentes campos de conhecimento, mas fortemente referenciada nas Ciências das Humanidades, Sociais, da Saúde, Naturais/ambientais, e, suas conexões com as linguagens artísticas quando de suas extensões e diálogos com as comunidades afins. Batuko é organizada por um coletivo de docentes dessa instituição, em diálogo e colaboração com seu conselho editorial, constituído por pesquisadores/as e docentes vinculados/as à instituições públicas ou não, de caráter formal e informal. É uma publicação semestral dedicada a divulgar trabalhos que versem sobre temas, resultados de pesquisas, projetos de extensão e modelos teórico-metodológicos de interesse para esse debate. A revista aceita periodicamente contribuições nos seguintes formatos: artigos e ensaios inéditos, traduções, resenhas, entrevistas, produções estéticas e audiovisuais, ensaios e proposições poéticas, escritas performativas. 

    A escolha do nome tem relação com o “Batuko” que é uma manifestação Cabo Verdiana que incorpora música, dança e literatura, uma “herança dos africanos no arquipélago, o batuque é provavelmente a literatura e a expressão musical mais antiga de Cabo Verde trazida pelos africanos escravizados e que desenvolveu características próprias em Cabo Verde. O batuko se realiza por meio de um grupo de percussionistas (batukaderas) – vocalistas (kantadeiras de kumpanha). São mulheres organizadas em semicírculo (terreru) que prendem entre as coxas um pedaço de tecido enrolado e revestido com plástico ou algum material parecido e, executam as cantigas conforme a cantadeira solista (kantadera profeta). O ritmo também pode ser acompanhado por palmas conforme a proposta da performance. O som produzido pela percussão recebe o nome de chabeta e varia conforme o momento e a modalidade da expressão. (...) O Batuko vai além de uma manifestação cultural e musical construída a partir de uma prática tradicional. Para as mulheres cabo-verdianas essa prática tem um significado de sociabilização, em que avós, mães, filhas e netas são construídas enquanto mulheres, através da prática do Batuko e as experiências compartilhadas.”(https://www.geledes.org.br/batuko-poder-feminino-literatura-oral-e-tradicao/).

  • Ayé: Revista de Antropologia

    A Ayé Revista de Antropologia tem como missão publicar trabalhos relacionados às linhas de pesquisa da Antropologia das populações afro-brasileiras, Estudos africanos, Antropologia da ciência, Antropologia do direito, Estudos de gênero, Antropologia das populações rurais/ Antropologia e campesinato, Antropologia urbana, Antropologia do corpo, Etnologia indígena, Antropologia da religião e Antropologia do Estado e do colonialismo. Além disso, busca reunir artigos que resultam de estudos etnográficos que tratam da memória coletiva, da duração, da narrativa, das formas de sociabilidade, dos sistemas simbólicos e políticos do cotidiano e de suas relações de poder. De forma especial, são selecionados os estudos que contribuam para a compreensão de aspectos fundamentais da vida urbana e rural na sociedade brasileira e dos países parceiros tendo em vista as perspectivas políticas e históricas que orientam os fenômenos da cultura nas sociedades complexas.

  • Revista Interdisciplinar em Ciências ambientais e Agrárias - REICAA

    A REICAA - Revista Interdisciplinar em Ciências Ambientais e Agrárias vinculada ao Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) tem como foco interdisciplinar as Ciências Ambientais e Agrárias no âmbito da Câmara Capes (Cód. 90191000).

  • Rebeh - Revista Brasileira de Estudos da Homocultura

    Editada pela Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH),  a REBEH - Revista Brasileira de Estudos da Homocultura tem por objetivo a publicação de artigos, entrevistas, documentos, resenhas, trabalhos artísticos, ensaios, relatos de experiência e dossiês temáticos, que contemplem os estudos sobre gênero, sexualidade, raça, etnia e diversidades que interseccionem os marcadores sociais da diferença e posições ao avesso da norma.

    ISSN 2595-3206

  • Mandinga - Revista de Estudos Linguísticos (ISSN: 2526-3455)

    Com periodicidade semestral, a Mandinga – Revista de Estudos Linguísticos recebe, em regime de fluxo contínuo, contribuições inéditas de graduandos, graduados e pós-graduados na área da linguística, assim como trabalhos que abordem questões relacionadas a políticas linguísticas para internacionalização e promoção da língua portuguesa. São aceitos artigos experimentais, artigos de revisão de literatura, ensaios e resenhas. Ver normas para publicação em "SOBRE A REVISTA" > "SUBMISSÕES".

    Qualis capes: B2