No Mar dos Abandonos
suspiro entre a teoria e prática queer
Resumo
Percebo-me hoje como uma privilegiada, mesmo tendo sido uma criança criada por uma avó paterna adotiva, que me criou até os 8 anos como tendo laços de consanguinidade. Entretanto, fui retirada ainda recém nascidx de um hospital em dezembro de 1975, por uma mãe que já tinha quatro filhos e precisava de mais um filho, desta vez para a formação de sua nova família, com o então amante. Percebo que aqui a narrativa toma traços que vão definir o perfil do meu maior inimigo nas táticas sociais de sobrevivência: o patriarcado!
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