Atritos e Respiros: à procura de uma possível voz não - binária
Resumo
Este artigo investiga diferentes formas de como a voz, em um contexto de criação artística, pode carregar consigo marcadores de performatividade de gênero. A partir dessa análise inicial, elaboro maneiras de construir uma voz não-binária, ou seja, que não se identifique dentro das categorias fixas de gênero tradicionalmente impostas (homem e mulher). Ao longo do caminho, exploro como a disforia de gênero pode ser um catalisador dessa criação, e como as tecnologias me ajudaram na construção desse novo corpo sonoro.
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