Banalidade do mal, anestesia cultural, comunidades sexualizadas e transfeminismos
algumas reflexões
Resumo
Articulando os conceitos de banalidade do mal (Hannah Arendt) e Anestesia Cultural (Allen Feldman), busco refletir sobre casos recentes envolvendo mortes de pessoas trans, seja por violência transfóbica (Dandara dos Santos – Fortaleza, CE – e Patrícia Ferraz – Belém, PA) ou por adoecimento (Raíssa Gorbatchof – Belém, PA). A intenção é refletir sobre a importância dos transfeminismos no combate à vulnerabilidade à qual a população travesti e transexual está sujeita cotidianamente. Pretendo refletir sobre como as formas de extermínio desses sujeitos buscam reconstruir as nações como comunidades sexualizadas, pautadas (obviamente) na hegemonia da heterossexualidade e cisgeneridade.
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